Archive for the 'Eu indico!' Category

Viva Minas Gerais!

MINAS É A MÃE,
BENÇA MÃE.

O jeito mineiro de ser o que é? E por quê? O ser mineiro é um modo particular de ser que se pode descrever, mas que é difícil de se entender. Quem fala muito dá bom dia a cavalo, dizia minha mãe pra conter meu ímpeto falatório. Quem fala se expõe, arrisca-se, pode parecer bobo, meio idiota, exibido, ridículo. Mineiro morre de medo do ridículo, de ser gozado, criticado. Quer matar um mineiro? Ria dele! Por isso todo mineiro toma a iniciativa da gozação. Chega, fica num canto e arranja logo alguém para gozar. É capaz até de tomar a iniciativa de gozar de si mesmo para não ser gozado por outrem. Falar mal de alguém é um modo de se proteger da fala do outro. Mas falar mal pode até ser um modo de falar bem, porque o pior é não ser falado. Cair no olvido.
Fica calado e quieto. Gesticular também não dá, pode parecer espalhafato, teatro, apresentação. Quem se mexe desperta a atenção, instiga a caça, fica vulnerável, na mira do ataque. Ficar quieto, fingir de morto, no silêncio, na tocaia de si mesmo, protegido do outro. Mineiro que veio do mato sabe de caça e caçador. Milton já cantou, o caçador de mim.
Mineiro ao abre a guarda, não mostra a casa, não exibe a riqueza, não grita da janela, não sai correndo de jeito nenhum e de lugar nenhum. Chega devagar, fica devagar e sai mais devagar ainda. Tem que se proteger de algo.
Mineiro olha de cima, mas não por cima. Mineiro falante veio de fora. Mineiro direto, aberto e agressivo é desvio de rota, não é caminho normal. Mineiro é ético, não se arrisca no roubo, no assalto, na aventura. O erro pode não dar certo. Mineiro é mais da ordem, do caminho percorrido, conhecido, estabelecido. É mais status que mudança de status. É mais terno que manga curta, mas sapato que tênis, mais automóvel que carro esporte. Mais casamento que caso fora de casa. Mais de café preto que chás variados.
Já a mineira é tudo isso que mineiro é e muito mais. Se pede com olhar, esconde-se na recusa. É mãe mesmo quando não tem filhos. Até os 20 é um pecado. Depois é muito mais. Transpiro todos os pecados numa virtude só. Surpreende e depois se esquece. Te ama com paixão e depois te deixa sem dó nem piedade. Basta por óculos escuros ou mesmo Ray-ban que vira outra, sem remorso. Porque mineira não se reduz ao mineiro, vai muito além. Mineira é ótima, diferente dos demais seres humanos, vem de um fundo que ninguém sabe, de um interior que não tem no mapa, fronteiras desconhecidas.
E tudo isso pode ser visto e sentido, não explicado. Pode ser descrito, mas não fundamentado. É porque veio do interior ou porque nunca saiu de lá. É porque sempre foi camponês e se escondeu detrás das serras e dos montes. É porque foi judeu-novo, migrante corrido, foragido, desconfiado e que chega atrás de suas origens. É porque teme e Deus e conversa com o Diabo. É porque tem certeza do certo e duvida até do duvidado. Gosta do reverso e começa tudo pelo contrário, torcendo para dar certo. É porque ri do moderno porque sabe que tudo no fundo é mesmo muito antigo sempre renovado.
Mas por tudo isso, de onde veio mesmo e para onde vai? Ninguém vai saber porque não se fala, mas se olha e se ri como se tudo já tivesse sido dito. O sabido do ignorado.
Se um dia o Brasil acabar, Minas continua. Tem horizonte para tal, tem substancia para durar, tem ainda muitos casos para contar, distâncias a percorrer, pecados a expiar, contas a fazer, saudades a matar…
Minas vive em divida consigo mesma, fazendo promessas para pagar. É sua forma de ser eterna nesse trivial do cotidiano. Vive sangrando minério, exportando seu ser para o mundo, em silenciosos trens que não param de ir, sem nunca mais voltar. Levando Itabirito, Itabira, Conselheiro Lafaiete, Montanhas. Minas é o único lugar do mundo em que se exporta montanhas e não fica rica.
Por tudo isso é que, quando tenho vontade de rever o Brasil, vou a Minas Gerais. E volto cheio de mim. Carregado de coisas, como se tivesse mergulhado no tempo e me perdido no espaço, virado de repente um ser planetário vivendo no interior do mundo. Minas para mim tem várias cidade e poucos endereços. Bocaiúva, Neves, Belo Horizonte. É Rua Ouro Preto e Ceará. A primeira mudou de nome; na segunda, sumiram com minha casa. Minas na verdade hoje é mil amigos que não vejo e minha mãe. Bença, mãe.

REFERÊNCIA
SOUZA, Herbert José. ISTO É MINAS – 30/09/1992

Lenine Labiata

Hoje não vou falar de música lixo. Vou falar de música boa! E muito boa! Vou falar do novo trabalho do cantor Lenine: Labiata. Apesar desse novo disco não atender às expectativas, ele é ótimo. A melodia e as letras são de primeiríssima linha. Vale a pena comprar e ouvir muito! Eu mesmo já viciei!
Minhas músicas preferidas são: É o que Me Interessa, Martelo Bigorna, Magra, É Fogo, A Mancha, e Ciranda Praieira .

Então, rapaz, vá ouvir música boa! Vá ouvir Lenine!

Obs.: Este post não é pago.

Onde você gostaria de passar as férias?

<Albênzio Peixoto>É uma boa questão</Albênzio Peixoto>. Eu, queria passar minhas férias em Praga, República Tcheca. Vocês podem me achar louco, (claro,claro, eu sei que vocês já têm certeza que eu sou louco, mas louco por uma razão especial) mas paixonei por Praga em um filme, do qual não me lembro o nome, nem a história. Só me lembro de Praga e sua estonteante beleza.

Vamos deixar de lero-lero e ver as fotos da cidade:





Passo pro Júlio Câmara e para o Negão Internauta

A Philips ganhou pontos comigo

Obs.: Esse post era para ser publicado no dia 12/04

MeU mp3 Dynacom de 128 MB (Comprado em 1948) estragou totalmente. A tecla hold pifou e o mp3 ficou trancado para sempre. Fui à lojinha do Seu Samuel para comprar um MP4 (nome apropriadíssimo a um player de música e vídeo). Chegando lá vi aquelas imitações do iPod, Um MP5 da Dynacom e um da Suzuki (Sim, Suzuki) e um Philips GoGear SA3124 de 2GB no balcão de mostruário:

Estava com aquela proteção, tampando o visor. Na cara de pau, tirei o plástico e testei. Vi a parte de vídeo, fotos, não testei a parte de música, pois não tinha fone. O MP4 é black piano com a borda branca (desde que vi um Vaio branco, adorei essa cor em gadgets) e a traseira em aço. Amor à primeira vista. Sem falar que o botão de volume fica na lateral, sem precisar de apertar um botão só de volume e aumentar com os botões de avançar e retroceder. Comprei.

Chegando em casa, abro a caixa . Um CD, um fone, um papel de assistência técnica mundial, outro de segurança e garantia e mais um papel de guia de segurança rápida com as instruções mais importantes. Instalei o CD com o conversor de formato de imagem vídeo (a-há! O formato de vídeo não é o amv. É o smv). Comecei a fazer a festa. Coloquei álbuns inteiros dentro do MP4. Ocupei 545MB logo de cara (lembre que meu mp3 de 1948 tinha 128MB). Hoje de manhã coloquei 157MB vídeos,sendo que um é um episódio inteiro do Cilada que eu tinha gravado aqui em casa há algum tempo.

A diferença de som é perceptível. Bem mais grave e com mais detalhes de instrumentos.
A de vídeo também. Bem diferente daqueles amv com brilho excessivo.

Sem falar que a Philips disponibiliza atualização de firmware, manual e programas inclusos no cd e em seu site. Já me cadastrei por lá.

Como eu disse, a Philips ganhou pontos comigo. Se você estiver pensado em comprar um MP4 como esse, pode comprar tranqüilo(a).

Isso sim é imprensa

Terça à noite. Passo pela Rede Minas e vejo um debate sobre o caso Isabella Nardoni. Advinha qual programa? Observatório da Imprensa. Não conhece? Devia conhecer!

Olha só quem foi ao debate e o que eles falaram:

Caso Isabella, interesse público ou do público?

Por Lilia Diniz em 16/4/2008

A cobertura da imprensa sobre a morte da menina Isabella Nardoni, ocorrida em São Paulo, em 29 de março, foi o tema do Observatório da Imprensa exibido na terça-feira (15/4) pela TV Brasil e pela TV Cultura. Mais de 15 dias após o assassinato o caso ainda não foi solucionado, mas os meios de comunicação esmiuçaram a vida dos principais investigados – o pai da menina, Alexandre Nardoni e a madrasta, Anna Carolina Jatobá. O convidado do estúdio do Rio de Janeiro foi o jornalista Guilherme Fiúza. Em São Paulo, participaram o jornalista Marcelo Rezende e o advogado criminalista Carlos Kauffmann.

** Guilherme Fiúza, jornalista, assina um blog no site da revista Época, é autor do livro Meu nome não é Johnny, trabalhou no Jornal do Brasil, O Globo e no site NoMínimo.

** Carlos Kauffmann é advogado criminalista, mestre e doutorando em Direito Processual Penal, professor de Direito Processual Penal e autor do livro Prisão temporária.

** Marcelo Rezende, jornalista, é âncora do RedeTV! News, trabalhou em vários veículos do Sistema Globo de Comunicação e da Editora Abril. Na TV Globo, comandou o programa policial Linha Direta.

Na abertura do programa, Alberto Dines comentou os assuntos que estiveram em destaque na semana. No cenário brasileiro, confissão do jogador Adriano de ter marcado um gol com a mão depois de a mídia registrar a irregularidade; na Argentina, a criação de um Observatório de los Medios de Comunicación pela presidente Cristina Kirchner; e, também sobre o país vizinho, a tentativa de punir os criadores do desenho animado Os Simpsons por críticas ao peronismo (ver abaixo os tópicos de “A mídia na semana”).

No editoral apresentado antes do debate ao vivo, Dines comparou a cobertura do caso de Isabella Nardoni a uma telenovela policial. A intensa cobertura dos meios de comunicação estaria transformando o país em um “fórum de Sherlocks Holmes”. O jornalista avalia que e mídia está esquecendo de uma de suas funções, que é provocar a reflexão: “Ninguém quer pensar, prefere-se acusar, julgar e encerrar o assunto. Mas o interesse da sociedade é fazer justiça. Fazer justiça é uma das maneiras de encerrar este ciclo de crueldade pelo qual pouca gente está realmente se importando” (ver íntegra abaixo).

Os holofotes da mídia

O jornalista Alexandre Garcia, da TV Globo, acredita que a cobertura da imprensa sobre o caso Isabella pode determinar o resultado das investigações. “A própria quantidade de câmeras, microfones, de repórteres, de luzes de certa forma provoca uma excitação que influencia o promotor, os peritos, os policiais, a delegada, as testemunhas e isso pode alterar um pouco os fatos”, disse, em entrevista gravada. Garcia recordou uma regra da rede de TV americana CBS, que aprendeu no início da carreira, que dizia que se o jornalista perceber que a sua presença está alterando os fatos, deve retirar-se.

A cobertura do caso da Escola Base foi relembrada no programa. Em 1994, o casal de proprietários da instituição de ensino, além de um professor e um casal de pais, foram acusados de abuso sexual de crianças. A mídia cobriu exaustivamente o assunto, parte dela prejulgando os investigados, mas o processo foi arquivado por falta de provas. Para o gerente de Jornalismo da TV Brasil em São Paulo, Florestan Fernandes Jr., a imprensa tentou ser mais cuidadosa no caso Isabella Nardoni, mas houve deslizes. Para o jornalista, em um caso que causa comoção há interesse em vender mais jornais e aumentar a audiências das TVs, não só no Brasil como no restante do mundo.

Alexandre Garcia disse ter ficado com um “pé atrás” depois do “fiasco” da cobertura da Escola Base, quando se culpou o casal de proprietários. A presença ostensiva da imprensa acabaria por provocar a tentação dos 15 minutos de fama em pessoas que dão declarações na cobertura. Para o antropólogo Roberto Albergaria, a mídia trata o caso como se estivesse elaborando uma novela ao misturar ficção e realidade. Albergaria também comparou a cobertura ao reality show Big Brother, onde os participantes são vigiados 24 horas por dia. O antropólogo destacou a vontade do espectador médio de ter uma “família feliz”, mas sem observar os defeitos que ocorrem dentro delas – e observou que o caso chamaria mais a atenção dos meios de comunicação e da sociedade porque envolve uma criança branca.

Jornalismo como entretenimento

No debate ao vivo, o jornalista Guilherme Fiúza – que viveu uma situação semelhante quando seu filho pequeno morreu ao cair do colo da mãe, na varanda do apartamento onde moravam – analisou o comportamento da imprensa. Disse que é difícil avaliar a atuação da imprensa em bloco, existem atitudes diferenciadas dentro da instituição. O jornalista disse que é preciso escapar da tentação de santificar o ideal de imprensa. A mídia não seria apenas objetividade e informação, seria preciso aceitar que ela sempre terá um pouco de espetáculo e entretenimento. Fiúza afirmou que a opinião pública às vezes deseja levar a imprensa a uma abordagem que se desloca do foco da tragédia, transformando o assunto em um reality show. Para o jornalista, existe quem queira consumir o espetáculo e induza a mídia a este tipo de comportamento.

As autoridades prejulgam os acusados, na opinião de Marcelo Rezende, ao darem declarações irresponsáveis à imprensa. O jornalista rememorou a cronologia da cobertura do fato e criticou as autoridades que divulgaram percentuais de quanto o caso estaria resolvido. Rezende reprovou a atitude da delegada Maria José Figueiredo, que chamou o pai de Isabella de “assassino” no dia seguinte à morte da menina, quando Alexandre Nardoni registrou o boletim de ocorrência. Para ele, se a delegada tinha provas suficientes para acusá-lo, deveria tê-lo prendido em flagrante. Outro ponto levantado por Rezende foi o fato de que enquanto o inquérito estava sob sigilo, a todo instante autoridades passavam informações à imprensa.

O sigilo serviria, conforme explicou Carlos Kauffmann, para resguardar a própria investigação policial. Se a discussão pública acerca dos fatos pode prejudicar a investigação, então deveria ser assegurado o sigilo. O advogado criminalista avalia que o princípio não foi respeitado de fato, e foi assegurado apenas no âmbito formal. Para ele, aspectos da investigação foram trazidos a público aos poucos, e de forma paralela, por pessoas que nem sempre estavam diretamente envolvidas com as investigações. Laudos não entregues às autoridades foram vazados para a imprensa, deformando a opinião pública. Kauffmann advertiu que as pessoas que passaram informações precipitadas à imprensa tentarão provar que estavam corretas. Para o advogado, em tese, uma investigação que tenta provar que determinado suspeito é culpado está condenada ao insucesso.

Guilherme Fiúza contou que menos de duas horas após a morte do filho ele e a mãe da criança estavam presos no próprio apartamento, levados à condição de suspeitos, com dois policiais armados fechando a saída. Depois de um logo tempo, o acidente foi esclarecido. O embasamento dos “homens da lei” era o depoimento fantasioso de vizinhos que diziam ter escutado discussões entre o casal na noite anterior à manhã do acidente. Traçando um paralelo entre a sua experiência pessoal e a morte de Isabella Nardoni, o jornalista se disse impressionado com o primeiro momento, quando a opinião pública não sabe nada sobre aquela família e acha que pode julgar. Para Fiúza, “um vizinho diligente e um delegado falastrão são uma combinação explosiva”. Marcelo Rezende disse testemunhas são “prostitutas das provas, não valem nada”.

O papel da imprensa nas investigações

A primeira vez em que a mãe de Isabella foi depor chamou a atenção de Fiúza. A jovem quase foi derrubada pelo cerco de repórteres, fotógrafos e cinegrafistas que estavam de plantão em frente à delegacia. “Se você quase derruba no chão uma mãe que acaba de perder uma filha, você tem que voltar para casa se sentindo uma ameba”, criticou o jornalista.

Marcelo Rezende questionou se, em um caso como o de Isabella, um repórter que recebe uma informação de uma autoridade constituída deve se omitir ou publicar. Dines disse que a decisão pertence à cadeia de comando do jornal, que ao repórter cabe trazer a notícia. Carlos Kauffmann considerou que a sociedade precisa estar bem informada e que isso não significa que a imprensa deva repassar as informações como se fossem verdades absolutas. E a imprensa deveria questionar porque a população não tem conhecimento jurídico. Kauffmann ressaltou que a imprensa tem um papel nobre e que precisa estar atenta ao interesse público, e não ao interesse do público.

***

A tragédia virou novela

Alberto Dines # editorial do Observatório da Imprensa na TV nº 457, no ar em 15/4/2008

Bem-vindos ao Observatório da Imprensa.

A tragédia da menina Isabella Nardoni converteu-se numa telenovela policial. Com a ajuda dos poderosos holofotes da mídia estamos transformando o país num imenso fórum de Sherlocks Holmes.

A violência contra uma criança de cinco anos vem sendo gradualmente esquecida, Isabella já não horroriza nem comove. Aparentemente esganada e em seguida jogada do sexto andar, Isabella tornou-se secundária. A vítima está importando menos do que o seu ou seus assassinos.

Ao contrário do que ocorreu há pouco mais de um ano, quando o menino João Hélio foi despedaçado pelas ruas do Rio, Isabella passou a ser mero pretexto para despertar o espírito detetivesco, tanto dos mediadores como dos mediados.

Uma das funções da mídia, entre outras, é fazer pensar. Mas, neste caso, ninguém quer pensar – prefere-se acusar, julgar e encerrar o assunto. Mas o interesse da sociedade é fazer justiça. Fazer justiça é uma das maneiras de encerrar este ciclo de crueldade pelo qual pouca gente está realmente se importando.

Retirado do magnífico portal do Observatório da Imprensa. Quer saber mais? acessse: observatoriodaimprensa.com.br

Aproveite melhor o seu Orkut!

Tem muita gente que usa o orkut só como rede de amizade, ou seja, só pra enviar scraps e escrever depoimentos como: “Ta na hora, Ta na hora, Ta na hora de roubar, Esse topo agora é MEU, Quero ver qm vai tirar !!”. Se você é uma dessas pessoas, mude a sua participação , contribua para a cultura desse antro site de relacionamentos! Procure sobre assuntos atuais entre em comunidades que prestam, e pelo amor de Deus: não use miguxês ou escreva em aramaico, nem envie correntes do estilo Samara e recados html de bichinhos, gifs brilhantes ou qualquer outra coisa do tipo.

Converta-se, rapaz! 😀

Coleção info: Web 2.0

 

Semana passada fui à banca de jornais e comprei a coleção info web 2.0, havia alguns dias que eu tinha passado pela banca e o “Web 2.0” da revista tinha me chamado atenção.

E se você pensa que a revista é so pra Geek está muito enganado, a coleção indica ótimos sites, pro dia a dia de qualquer pessoa, tem matérias sobre o Second Life, Joost, Orkut e também sobre o You Tube .

Então quando estiver passando por uma banca, lembre-se da revista, e se gostar e comprar, comente o que você achou!

* A info não sabe desse post